O que é proteção?
- Cuidado com algo ou alguém mais fraco.
"por exemplo à infância, ao idoso". - O que serve para abrigar; abrigo, guarita.
"por exemplo contra a chuva".
O que a Bíblia fala sobre Proteção?
O que é proteção divina?
Às vezes, podemos ouvir a frase proteção divina proferida em uma oração na igreja ou em um grupo de vida. Mas o que é isso?
Em essência, é o que parece. Deus protege seu povo do mal. As vezes pode ser ameaça física. Outras vezes, Deus pode nos proteger de forças espirituais, danos mentais ou outras ameaças.
Nós temos que ter em mente, às vezes Deus nos permite suportar várias provações. O apóstolo Paulo, por exemplo, experimentou doenças físicas e mentais, mas a graça de Deus o ajudou em seus momentos mais fracos.
Os versos a seguir falam especificamente sobre como nos proteger de ameaças que podem aparecer uma vez na vida ou todos os dias.
Salmos 91:1-3 "Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
2 Samuel 22:4 "O Senhor, digno de louvor, invocarei, e de meus inimigos ficarei livre".
Davi canta esse louvor ao Senhor. Ao longo da vida do rei israelita, ele fugiu de inimigos que iam do rei Saul ao filho que tentava destroná-lo. Deus o protegeu em todos os casos.
Salmos 23:5 "Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
Um dos capítulos mais citados na Bíblia inclui uma declaração interessante. Deus prepara uma mesa na presença de nossos inimigos. Deus fornece proteção para nós, mesmo na presença de nosso inimigo.
Salmos 4: 8 "Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, me fazes habitar em segurança."
Uma das posições mais vulneráveis ??que podemos estar é o sono. Mas podemos descansar no fato de que, à sombra das asas de Deus, estamos seguros.
Provérbios 18:10 "Torre forte é o nome do Senhor; a ela correrá o justo, e estará em alto refúgio."
Quando as batalhas espirituais fazem guerra à nossa volta, podemos fugir para o Senhor. Ele é uma fortaleza e nos protegerá contra os golpes do diabo.
Salmos 32:7 "Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas da angústia; tu me cinges de alegres cantos de livramento."
Muitas vezes, nossos lares podem servir como esconderijo do campo missionário ao nosso redor, mas podemos pensar em Deus como um tipo de lar. Quando habitamos nele, recebemos proteção contra problemas.
Isaías 49:25 "Mas assim diz o Senhor: Por certo que os presos se tirarão ao poderoso, e a presa do tirano escapará; porque eu contenderei com os que contendem contigo, e os teus filhos eu remirei."
Salmos 121:8 "O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre."
Deus cuida de nós, não importa onde estamos no mundo. Seja no processo de ir ou vir a um determinado destino, em casa ou fora, ele servirá de vigia para nós.
Provérbios 3:23-26 "Então andarás confiante pelo teu caminho, e o teu pé não tropeçará. Quando te deitares, não temerás; ao contrário, o teu sono será suave ao te deitares. Não temas o pavor repentino, nem a investida dos perversos quando vier. Porque o Senhor será a tua esperança; guardará os teus pés de serem capturados."
Deus nos protege, não importa para onde vamos. Ele impedirá que o nosso pé seja preso. Não precisamos ter medo de nenhum desastre que possa nos atingir, porque Ele estará conosco a cada passo (ou quilômetro) do caminho.
O que é uma proteção veicular?
A proteção veicular é uma forma de proteger seu veículo sem um gasto elevado. Esse serviço tem sua cobertura financiada a partir de um rateio. Nesse sistema os associados dividem entre si os custos mensais dos eventos que ocorrem nesse período (roubos, furtos, colisões, entre outros).
Imagine que você e mais 10 vizinhos resolvem juntar um fundo para que, caso de um de vocês sofra algum problema com seu veículo, possam ter um dinheiro guardado para o conserto, ou mesmo para a compra de um novo veículo. Vocês iriam ter que calcular o como funciona:
- Valor médio mensal dos custos com os possíveis sinistros, cuidar da contabilidade e dos aspectos jurídicos, verificar se os sinistros foram legítimos, contratar mecânicos de confiança, etc. Além disso, em função da pequena quantidade de participantes desta "Associação", o custo final seria alto demais para cada um dos participantes, o que resultaria em prováveis inadimplências e problemas futuros.
- A Proteção Veicular é basicamente isso: um fundo, administrado por uma Associação devidamente legalizada e registrada, onde os Associados dividem entre si os custos mensais dos sinistros ocorridos no período.
O que é uma proteção de pais?
A príncipio o cuidado e proteção dos pais é fundamental para o desenvolvimento da criança. Na falta de um dos pais, gera alguns problemas leves ou graves na vida da criança.
E quando o pai não é presente?
A ausência do pai pode gerar insegurança ou até agressividade para a criança. Na escola, por exemplo, isso pode se refletir através da dificuldade de concentração e baixo rendimento escolar. No entanto, isso não é uma regra ou algo que não possa ser restaurado. A ausência do pai não necessariamente representa a ausência da representação da figura paterna, ou do masculino. Segundo a psicoterapeuta infantil e adolescente Monica Pessanha, "essa função pode ser feita por qualquer pessoa e irá permear o caminho da criança até a fase adulta".
Mas isso não significa que as mães não exerçam esse papel também. Normalmente mães e pais têm estilos distintos de comunicação e interação, além de papéis diferentes na educação dos filhos. A mãe vivencia uma união com o bebê logo nos primeiros meses de vida. Seus cuidados fazem com que a criança sinta-se o centro das atenções. Com isso, a relação entre bebê e mãe se torna mais próxima.
Cabe aos pais, que são os naturalmente capazes e instituídos por lei, estabelecerem formas para a realização da educação dos filhos, ensinando-lhes o uso adequado da liberdade, de seus limites e das suas responsabilidades. Esse processo educativo ocorre através da convivência, onde estreitam-se os laços afetivos e morais com a família e refletem-se na sociedade. A afetividade, dentro do núcleo familiar, corresponde ao respeito à dignidade humana, cláusula geral da tutela da personalidade, em conformidade com o preceito legal do artigo 1º, III, da Constituição Federal.
Contudo, nem sempre os pais, nem sempre exercem seus deveres de forma adequada, e assim, os direitos que permeiam as relações familiares constantemente sofrem abusos ou omissões, e isso faz com que o Direito das Obrigações esteja cada vez mais presente no âmbito do Direito de Família.
O calor da afeição e a transmissão do amor devem ser passados diariamente aos filhos, através de sorrisos, abraços, gestos e continuar quando estes se tornam adultos, pois as crianças que são amadas e aceitas têm condições de desenvolver-se melhor.
Conforme crescem, as crianças continuam a esperar que os pais demonstrem seu amor por elas. Passam. Assim, a compreender melhor esse amor através das atitudes vivenciadas em casa, através dos gestos do cuidado e do carinho. Aceitá-las integralmente é a nascente de onde fluiu o amor.
Dessa forma, tanto o pai quanto a mãe colaboram para a formação e desenvolvimento físico, psíquico, moral e ético dos filhos, cabendo à mãe um papel mais flexível, passando noções de afeto e segurança; já, ao pai cabe o papel de formação de caráter e da personalidade. Leonardo Boff [5] lembra que "pertence ao pai fazer compreender ao filho que a vida não é só aconchego, mas também trabalho, que não é só bondade, mas também conflito, que não há apenas sucesso, mas também fracasso, que não há tão-somente ganhos, mas também perdas". Compete ao pai ensinar os limites da vida e transmitir valores éticos e morais, que serão o alicerce da personalidade, pois todo filho é produto de suas relações familiares. Assim, será na soma de ambos os papéis que se formará uma pessoa equilibrada e preparada para a vida.
A personalidade da criança se formará com auxílio de ambos os pais, conforme dito, mas em cada fase da vida, esses papéis mudam. Nesse sentido íIçami Tiba[6] afirma que na fase gestacional, o pai exerce papel secundário, pois não participa ativamente, enquanto a mãe já está mais presente na vida do filho nessa fase: A mulher começa a avançar em seu papel de mãe já durante a gravidez Acompanha o desenvolvimento do bebê, sente seus movimentos, observa suas mudanças corporais etc. Cada vez mais a mãe vai conhecendo o bebê e construindo o vínculo com ele enquanto o pai observa tudo de fora, confuso sem saber como participar mais ativamente dessa construção.
A necessidade da constante atuação dos pais, não se encerra com a infância. João Batista Torello[7] destaca a necessidade da presença dos pais, tanto para a criança, como para o adolescente. Segundo ele, os filhos sentem a necessidade de ambos os pais e, sobretudo, da vitalidade e do senso comum da mãe. À margem de toda e qualquer especulação ou polêmica científica, bastaria que pai e mãe atuassem em comum e de forma criativa, que se completassem um ao outro espontaneamente e que tivessem em conta que nenhum deles pode ser substituído pelo outro. A presença ativa do pai revela-se cada vez mais necessária para um crescimento equilibrado dos filhos.